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sábado, 28 de setembro de 2013

ARBÍTRIO: o direito da escolha


Todos passamos por momentos difíceis que englobam uma questão: A ESCOLHA.

Confundimos o tempo todo opinião com crítica e com escolha. Este processo delonga momentos em que as emoções atrapalham ou ajudam na decisão. Como fazer?

O ruim é que às vezes gente muito próxima se sente agredida, ofendida ou apontada sem sequer haver nenhuma atitude no ato escolhido e que lhe aponte.

Arbítrio é escolha... e as consequências boas ou ruins advinda da decisão.

Nem tudo o que é bom pra mim poderá ser bom pra você. E nem por isso estou praticando uma maldade. Estas verdades são personalizadas como escutei um dia falarem pra mim. E isso pode gerar inimizades ou mágoas... quase sempre sem fundamentos.

Aliás, são as formas de pensar e ver a vida que faz tudo ficar diferente no dia a dia de cada um de nós.

Amadurecer é saber lidar com as escolhas e seus resultados. Isto independe da idade física, mas das vivências adquiridas durante este decorrer de anos. E por quê não dizer de vidas, muitas vidas passadas?

Como fazer então?
Não ter medo da escolha porque ela será necessária de qualquer jeito. Mais cedo ou mais tarde.
Não culpar ninguém pela escolha que fez ou foi sugerido e/ou induzido a fazer.
Não se lamentar por ter errado. Faz parte do processo, pois errar ensina duas vezes mais, embora seja sofrido.

E então, como saber se deu certo?
Apenas colha os frutos da escolha. Toda árvore sempre dará bons e maus frutos. É só saber separar os frutos ruins. Toda árvore tem suas ervas daninhas e precisarão ser retiradas de tempo em tempo.
A escolha não está relacionada a credo, a raça, a sexo ou a situação financeira. Basta ser humano.

E aí, o que fazer?
Continuar a escolher... use seu LIVRE ARBÍTRIO.

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