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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Coitado de DEUS!


Quando se encontra um esclarecimento para os "porquês" da vida entendemos a máxima de várias filosofias: LIVRE ARBÍTRIO.


Este atributo é complicado para muitos e se relaciona com o maior dom que nós, humanos, temos o dom da REFLEXÃO. Muitos encontram dificuldades para entender da onde vem seus problemas, suas dificuldades e as situações adversas as suas vontades e desejos pessoais.

Arbítrio é o mesmo que decisão, escolha. "Livre-arbítrio" é a expressão usada para significar a vontade livre de escolha, as decisões livres.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Livre-arb%C3%ADtrio)

E ninguém pensa que todos os seus atos são resultantes das escolhas que fez. Nunca uma outra pessoa será totalmente responsável por quaisquer circunstâncias adversas que você passa, pois isso só acontece quando se permite. E permitir é um ato de escolha. Sempre teremos uma grande parcela de responsabilidade, se não a total, pelas coisas erradas que nos acontecem. E é aí que penso em Deus.

Mas não como os outros que jogam pra Ele a responsabilidade de dar a solução e/ou de culpá-lo pelo ocorrido:
"Deus quis assim".
"Deus resolve."
"Deus dará a luz para a resposta"
"Deus mostrará tudo"
 (ditos populares)

Deus isso e Deus aquilo... coitado de Deus!
É notório como ninguém é culpado de nada. Sempre "os outros" são culpados...

Ainda pior é ver que muitos acreditam numa rendeção divina para os erros que cometeu. E é tão notório que "aqui se faz e aqui se paga" que parece que desejamos uma vingança aqueles que fizeram errado, ou melhor, "nos" fizeram errar..

Este ditado popular é verdadeiro. A resposta vem com o tempo. Para aqueles que levam uma filosofia espiritualista, sabe que a resposta pode até não aparacer nesta vida, mas virá nas próximas encarnações. Isto justifica muitas vezes os sofrimentos que se passa sem "saber o por quê" de estar passando sem "ter feito nada de errado". Quem carrega esta filosofia de vida de dourinas espiritualistas entende isso.

O sucesso é resultante das conquistas feitas com os atos de conduta moral praticadas em prol de si mesmo. O sucesso material é passageiro e traz apenas conforto momentâneo.

Felicidade são as conquistas e lapidações do espírito, a melhora do caráter e do pensamento e aquele "brilho" especial no olhar que raramente encontramos em um rosto.


Julgamento é para os terrenos, os encarnados que precisam de regime para se relacionarem. Espiritualmente nós somos os nosso juizes e lançamos nossas sentenças no ato do Livre-Arbítrio.

Todas as escolhas trazem respostas... o problema é que não sabemos quais são elas; apenas supomos saber. Quando chegam as respostas se boas, costumamos dizer "graças a Deus" e se são ruins "Deus quiz assim". 

Espelho é uma arma de vital importância para se enxergar a aparência física que se tem, mas é filosofia pura, pois reflete mesmo é a alma... e isso poucos conseguem enxergar de si mesmo.
Na matéria "As páginas da vida nunca voltam... um livro sem fim" (http://www.flamencoymoda.blogspot.com.br/2014/06/as-paginas-da-vida-nunca-voltamum-livro.html) falo sobre este processo de reflexão de si mesmo.


Então vamos parar de culpar Deus pelas coisas boas ou ruins que nos acontece e vamos parar de delegar a Ele a resolução dos erros que cometemos e, mesmo assim, parar de delegar a Ele a justiça dos erros dos outros. Somos responsáveis por tudo de bom e ruim que passamos. A culpa é das escolhas que fez.


Ah! Detalhe: eu acredito Nele sim, mas não como a maioria. Acredito num Grande Foco, numa Força Criadora comumente chamado de Deus aqui entre nós e que tem tantos outros nomes divulgados pelas diversas culturas do homem.

Coitado de Deus!

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