Não dá pra esquecer todas as formas de se bolar um espaço físico segundo as suas atribuições e necessidades para abrigar qualquer tipo de função seja doméstica ou profissional.
A profissão de arquiteto é a de criar o espaço onde as atividades funcionarão. Segue-se os desejos do cliente, melhora-os segundo seus conhecimentos profissionais e apresenta-se o projeto do sonho do cliente. Leva-se considerável tempo bolando as artes, ou projetos, com diversas visões dimensionais externas e internas da construção planejada.
Uma delas é o banheiro que normalmente está em algum lugar mais reservado. Salvo um lavabo que costuma estar nas proximidades de uma sala e possui apenas um vaso e um lavatório.
Com essa questão atual de mil higienes por conta do atual vírus, o Covid-19, até o banho ao chegar da rua ficou chato porque temos que ATRAVESSAR a casa toda até lá. E aí é mais coisa pra limpar... chão e tudo o que se toca antes do banho.
Na atual conjuntura eu criaria uma ante sala na entrada com banheiro, roupões e, álcool em gel, pantufas e etc antes de entrar propriamente dito em casa enquanto uma cura definitiva não é inventada.
Nunca limpei tanta coisa e a mim mesmo como agora!
Aff... já pensou o quanto nos entregamos na higiene agora? Algumas poderiam mesmo entrar no cotidiano cultural, mas outras acabam ficando no exagero pela questão do momento.
Melhor lembrança que tenho sobre voltar da rua é dos japoneses onde os sapatos de rua não entram em casa. Aqui pode ser perigoso deixar sapatos de fora... podem roubar! Mas cultura é uma prática de consciência também.
Apenas parei pra pensar nisso numa noite de insônia... e ri muito com isso!
Mate a curiosidade sobre os japoneses...
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